quarta-feira, 13 de abril de 2011

Wellington Menezes de Oliveira x Calúnia ao islamismo.

 

É incrível como a mídia consegue destruir a reputação de alguém ou de um grupo religioso.Todo mal que acontece, relacionam logo com o islamismo. Tudo é culpa dos muçulmanos. O esquizofrenico Wellington Menezes de Oliveira que matou 12 crianças no Rio de janeiro está sendo taxado como muçulmano simplesmente por ter narrado em sua "carta" ilógica e desconexa o ritual fúnebre do islão. Todavia, isso não significa que ele é muçulmano, pois em qualquer página da internet pode ser encontrada informações deste teor.

O mais engraçado é que na carta do jovem  ele cita Jesus Cristo que é um referencial da religião Cristã. Um muçulmano tem como referência Allah e somente ele, nem o profeta Maomé tem esse poder de ressucitar alguém e perdoar pecados. No islão tudo começa em nome de Allah, o clemente, o misericordioso e termina em nome do mesmo. A mídia sabe disso, mas insiste em denegrir a imagem dos milhões de muçulmanos espalhados pelo mundo.

Outra coisa que pouco se falou, foi na comunidade criada por Wellington Menezes de Oliveira no orkut com to tema: "aprendendo a bíblia sagrada"  na qual postou tópicos sobre ressureição, inferno e temas religiosos, Há, ainda, um tópico chamado "Jesus não falou com os mortos".. Um muçulmano não criaria uma página destas nas redes sociais.No fórum da comunidade, o autor demonstra grande conhecimento do texto bíblico, citando diversas passagens e suas interpretações pessoais.

Em uma das postagens, feita no dia 26 de março, ele cita um Salmo que diz que "os malfeitores serão exterminados". Em outra, com a mesma data, ele traz outro Salmo que diz: “A tua mão alcançará todos os teus inimigos, a tua destra alcançará todos os que te odeiam. Tu os farás qual fornalha ardente quando vieres; o Senhor os consumirá na sua indignação, e o fogo os devorará”. Por fim, vem o comentário: "Deus declara que não tem prazer na morte, muito menos no sofrimento de alguém mesmo que seja ímpio. Perder a salvação, sofrer 'conforme as suas obras' e receber a morte e o esquecimento eterno é a maior punição que Deus aplicará a alguém", analisa.

Com tudo isso fica claro que ele nunca foi muçulmano, nem ao menos um estudante islamico.  Por ele ter um parente da religião testemunhas de Jeová, logo tentaram associar o doente mental à religião, mas os testemunhas de jeová negaram o envolvimento do atirador com a instituição.Com certeza, todas as religiões lamentam o ocorrido. Como a própria imprenssa relata, ele passava maior parte do dia na web. Por esta razão não se pode atribuir os atos dele a alguma religião. Ele agiu desta maneira por ser doente, não por causa de religião.

Ainda quero estar viva para ver o islamismo ter o respeito que mereçe e não ser mais atacado com acusações infundadas e desrespeitosas na busca desmedida pela audiência e pelo sensacionalismo.Pois, para nós telespectadores só vem as informaçòes que interessam pra eles que detêm o poder, mas as pessoas inteligentes e éticas acima de tudo, correm atrás da verdade e os que fizeram isso, sabem muito bem que muçulmano ele nunca foi, era sim um doente mental que precisava de um psiquiatra e ninguém detectou. 


Um comentário:

  1. Pois é Isis, infelizmente a mídia tem questionado alguns aspectos não muito dialéticos. São poucos os que questionam a facilidade com q o cidadão aí citado teve acesso as salas de aula. Pus-me a pensar nisto desde o ocorrido.. e semana passada tive um trabalho para da facul para fazer, tava c tempo e resolvi visitar um escola publica aki proxima a minha casa(SSA) ... velho, não tinha carta de apresentação da Instituição q estudo, ninguem me perguntou nadaaaaaaaa!!! Qd a coordenadora soube da minha presença na Escola eu ja estava entrevistando um professor. Neste caso td bem, mas não poderiam ser mais 12 vidas ceifadas? Sinta o drama...

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