quinta-feira, 2 de setembro de 2010

A comunicação social e eu como profissional diante deste fenômeno

Bom dia meus leitores

Acabei de Zerar o contador de visitas, justamente para ver o impacto do texto que vou colocar aqui hoje.

Esse texto que vou postar agora, foi uma opinião minha em relação ao fenômeno da Comunicação Social.Fruto de uma solicitação da minha professora de História da Comunicação.

Há quem diga que os temas tratados na faculdade devem morrer lá.Mas eu, como futura comunicóloga acho que a transformação vem a partir do momento em que compartilhamos nosso pouco conhecimento com o próximo.

Acreditem, fui criticada por postar em meu blog um tema tratado na faculdade de COMUNICAÇÃO, ou seja, dá pra perceber como serão limitados os futuros comunicadores.

Então...já falei o penso, agora vamos ao tema do texo:


A necessidade de sobrevivência levou ao surgimento da comunicação e por ser um evento observável quer pelos sentidos ou pela consciência, tornou-se um fenômeno. O homem então passou a expressar seu pensamento que com o passar do tempo tornou-se objeto de pesquisas dos profissionais da área.
Neste cenário, aparecem os comunicólogos transmitindo uma visão critica sobre os fenômenos comunicacionais e observando como ela se relaciona com o receptor, levando ( na teoria ) transformação, melhoria de vida e integração social. Para alcançar este objetivo, como futura jornalista, pretendo usar um discurso polêmico (com argumentos que podem e devem ser contestados), o lúdico ( mensagem democrática) e o autoritário ( dotado de persuasão ) e é claro, todos eles de forma híbrida de uma maneira que  a reação do leitor seja notória de maneira a induzi-lo a selecionar antes de absorver as informações consideradas úteis para si e para sua família.
A sociedade precisa aprimorar o exercício do questionar, não só as informações como elas são passadas, mas também sua postura frente a elas.Seja qual for o meio, blogs, TV, rádio, jornal... O importante é que o receptor da mensagem saia do senso comum ( o hábito de aceitar as coisas de um modo geral, sem investigá-las).
A maioria dos receptores não sabem distinguir as versões dos fatos, transformando a comunicação em confusão.E justamente para não agravar esta situação é que a nossa Constituição veta expressamente o monopólio (direta ou indiretamente) dos meios de informação, para que a sociedade tenha a oportunidade de buscar diversas opiniões e tirar suas próprias conclusões. Pois o que obtemos mediante os meios de comunicação de massa não é uma comunicação propriamente dita, pois esta é via de dois sentidos (ouvir e ser ouvido) e, por tanto, tais meios são denominados veículos de massa.
Um jornalista, antes de querer formar o pensamento dos seus leitores, deve antes de qualquer coisa mudar a si mesmo ( perguntar-se sobre o que comunicar ). A comunicação teoricamente é de todos (já que existe e-mail, Twitter, Youtube, blogs, redes sociais, torpedos, celulares onde não precisa de um conhecimento técnico para levar notícias ao público) mas nem todos tem o jornalismo que merece, já que as informações que recebemos não mudam nossa realidade e é justamente esse o papel da notícia: transformação.




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